No último sábado (08/08), a turma do audiovisual da Cidade de Deus visitou a Central Globo de Comunicação, para uma aula de Iniciação à Telveisão, com Luis Erlanger, diretor da Central Globo de Comunicação.
Durante a palestra, Erlanger traçou um panorama geral das telecomunicações hoje no Brasil, das mudanças tecnológicas em questão e o trabalho que as Organizações vêm desenvolvendo nesse contexto, de forma a oferecer o que de melhor há na comunicação de tv aberta para seus telespectadores.
Erlanger enfatizou o fato de os brasileiros poderem contar com um conteúdo rico e diversificado, quase que exclusivamente nacional, alinhado com as mais modernas de tecnologias de produção, gratuitamente em quase todo o país.
E ainda mostrou diferentes experiências com o digital backlot, recurso que tem revolucionado a produção de telenovelas na Central Globo de Produção. Trata-se de um processo inovador de captação e pós-produção que possibilita estender digitalmente cenários físicos, sejam estes em estúdios ou cidade cenográficas, dando liberdade de movimento de câmera ao diretor.
por Walace de Souza Raul
A visita à Central Globo de Jornalismo foi sem dúvida um salto para o nosso conhecimento inovador através das mudanças tecnológicas. Conhecer um ambiente que nos proporcionou desvendar o mundo por trás das câmeras, com uma palestra que nos deixou a par de tudo que acontece ou até mesmo que vai acontecer nesse mundo globalizado, em que tudo é movido através do computador e internet. Com isso ficamos surpresos da forma como as coisas chegam até as nossas casas e a partir dai começamos a pensar sobre tudo: equipamentos, profissionais da área, equipes e muito mais.
por Fábio Augusto
Como estudante de jornalismo, me senti muito honrado em poder conhecer de perto uma das maiores empresas de Comunicação do país e, ainda, aprender um pouco mais sobre como funciona o sistema de transmissão de sinais e toda a parte operacional de uma emissora. O momento em que a "Era Digital" está se firmando é muito importante para o avanço dessa e de outras mídias, e na visita tivemos palestra sobre as diferenças de transmissão e o que ainda está por vir.
Para o audiovisual, é imprescindível saber como todo esse meio televisivo funciona, das peculiaridades da produção, iluminação, até o momento em que vai ao ar para todos os telespectadores. Valeu a pena estar em contato com o meio pessoalmente, e não na frente da tela como costumamos todos os dias. Existem muito mais coisas do que podemos ver em casa.
por Leila Marina Lourenço
Na visita à Central Globo de Jornalismo, nós alunos da CUFA, pudemos ver alguns jornalistas que sempre assitimos na televisão em seu ambiente de trabalho. Como por exemplo, a âncora e reporter, Patrícia Poeta. Além de vê-la andando pelos corredores, assistimos em um monitor da sala de controle geral um pouco dela se preparando para apresentar seu telejornal. Pena, que saímos antes da coisa ficar séria, de começar a gravação. Passeamos por computadores gigantescos, estúdios enormes, várias ilhas de edição, salas de controle. O mais importante que vimos: uma esquipe de trabalhadores anônimos, aqueles que não aperecem nas câmeras, mas são vitais para que o jornalismo seja feito e emitido. Foi realmente incrível perceber a quantidade de gente e de funções necessárias presentes ali. Sabendo que era só a parte de jornalismo da Globo, ficamos a imaginar o resto.
Durante a palestra, Erlanger traçou um panorama geral das telecomunicações hoje no Brasil, das mudanças tecnológicas em questão e o trabalho que as Organizações vêm desenvolvendo nesse contexto, de forma a oferecer o que de melhor há na comunicação de tv aberta para seus telespectadores.
Erlanger enfatizou o fato de os brasileiros poderem contar com um conteúdo rico e diversificado, quase que exclusivamente nacional, alinhado com as mais modernas de tecnologias de produção, gratuitamente em quase todo o país.
E ainda mostrou diferentes experiências com o digital backlot, recurso que tem revolucionado a produção de telenovelas na Central Globo de Produção. Trata-se de um processo inovador de captação e pós-produção que possibilita estender digitalmente cenários físicos, sejam estes em estúdios ou cidade cenográficas, dando liberdade de movimento de câmera ao diretor.
por Walace de Souza Raul
A visita à Central Globo de Jornalismo foi sem dúvida um salto para o nosso conhecimento inovador através das mudanças tecnológicas. Conhecer um ambiente que nos proporcionou desvendar o mundo por trás das câmeras, com uma palestra que nos deixou a par de tudo que acontece ou até mesmo que vai acontecer nesse mundo globalizado, em que tudo é movido através do computador e internet. Com isso ficamos surpresos da forma como as coisas chegam até as nossas casas e a partir dai começamos a pensar sobre tudo: equipamentos, profissionais da área, equipes e muito mais.
por Fábio Augusto
Como estudante de jornalismo, me senti muito honrado em poder conhecer de perto uma das maiores empresas de Comunicação do país e, ainda, aprender um pouco mais sobre como funciona o sistema de transmissão de sinais e toda a parte operacional de uma emissora. O momento em que a "Era Digital" está se firmando é muito importante para o avanço dessa e de outras mídias, e na visita tivemos palestra sobre as diferenças de transmissão e o que ainda está por vir.
Para o audiovisual, é imprescindível saber como todo esse meio televisivo funciona, das peculiaridades da produção, iluminação, até o momento em que vai ao ar para todos os telespectadores. Valeu a pena estar em contato com o meio pessoalmente, e não na frente da tela como costumamos todos os dias. Existem muito mais coisas do que podemos ver em casa.
por Leila Marina Lourenço
Na visita à Central Globo de Jornalismo, nós alunos da CUFA, pudemos ver alguns jornalistas que sempre assitimos na televisão em seu ambiente de trabalho. Como por exemplo, a âncora e reporter, Patrícia Poeta. Além de vê-la andando pelos corredores, assistimos em um monitor da sala de controle geral um pouco dela se preparando para apresentar seu telejornal. Pena, que saímos antes da coisa ficar séria, de começar a gravação. Passeamos por computadores gigantescos, estúdios enormes, várias ilhas de edição, salas de controle. O mais importante que vimos: uma esquipe de trabalhadores anônimos, aqueles que não aperecem nas câmeras, mas são vitais para que o jornalismo seja feito e emitido. Foi realmente incrível perceber a quantidade de gente e de funções necessárias presentes ali. Sabendo que era só a parte de jornalismo da Globo, ficamos a imaginar o resto.
por Jossana Notes
Achei tudo interessante,a organização impecável,a palestra sobreTecnologia Digital muito bem encaminhada pelo Erlanger despertou ainda maismeu interesse pelo universo audiovisual.Resumindo,percebi que organização, disciplina e respeito ao proximo,detalhes estes bem explicitos no anbiente visitado são garantias desucesso absoluto,sem falar q p/ mim foi tudo novidade, uma vez que além deser recém chegada no Rio estou debutando no mundo da arte,q fazia parteda minha vida apenas em sonhos.Aproveito o ensejo p/ reiterar votos de elevada estima,desejando acontinuidade do sucesso do curso audiovisual.
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